O aborto é um assassinato no ventre. Uma criança é um presente de Deus. Se não a quiser dê-a a para mim. A maior destruição da paz é o aborto; pois se uma mãe pode matar a sua própria criança, o que impede de eu matar você e você me matar? É uma pobreza decidir que uma criança deve morrer para que você possa viver como deseja. (Madre Teresa de Calcutá)
De qual lado
você está?
Nas horas de decisão, alguns dormiram, outros negaram, se esconderam, evitaram, tiveram a coragem de fugir, mas não de enfrentar o direito à vida. E você? Vai ficar PARADO?
Pelas estatísticas de hoje o aborto é aceito por uma entre vinte mulheres, ou seja, 5%, lembrando que apoiar é totalmente diferente de dizer que praticaram ou praticarão, pensando nestes baixos números, não nos assustamos, mas veja abaixo as estatíticas realizadas em cima dos números reais.
Em são paulo existem aproximadamente 15 milhôes de mulheres, se os 5% fizessem aborto, teriamos 750 mil bebês sendo abortados; no Brasil temos 97 milhôes de mulheres, assim seriam 4,85 Milhões de bebês abortados e é melhor nem fazermos as estatíticas mundialmente para não nos assustarmos.
Nesta matéria apresentaremos, aspéctos politicos, métodos abortivos, entre outros fatores abrangentes do ABORTO. Para começar, você sabe o que é aborto? E seus tipos?
Aborto é a morte de uma criança dentro do ventre da sua mãe, desde fecundada (encontro e união do óvulo com o espermatozóide) até a formação do feto e enfim o nascimento da criança.
Existem diversos tipos de abortos: existem abortos provocados, quando a morte da criança é realizada propositalmente através de métodos químicos, cirúrgicos ou domésticos; existe também o aborto espontâneo, quando a morte da criança acontece devido a alguma disfunção não desejada ou prevista pela mãe ou anomalia de seu próprio corpo.
Pela ciência, pelos defensores da vida e até mesmo pelos que defendem a legalização, a vida começa a partir da concepção da criança.
As pessoas que defendem o aborto procuram esconder a sua natureza criminal, ocultando assim o infanticídio, acreditando na livre escolha de interromper o nascimento de uma criança, baseando-se no direito a saúde reprodutiva. Independente das alegações, aborto é e sempre será considerado assassinato.
O aborto, interessa a alguns setores do governo federal, assim com uma parte dos parlamentares do Congresso Nacional, se baseando no apoio de países ricos interessados no controle da população de países pobres assim também como os “Fundos das Nações Unidas para a População e para a Mulher” e Organismos Internacionais como a Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPFF) com suas filiais espalhadas por 180 países, inclusive no Brasil (com o nome de BEMFAM).
Há ainda interesse de algumas ONGs que defendem o direito da mulher de fazer o que bem quiser com o seu corpo.
Afirma que a mulher é a dona do seu corpo, sendo assim teria o direito de abortar, isso não tem sentido algum, sabendo-se que o feto é outra vida e não faz parte do corpo da mulher ou seja, não é um órgão vital.
“...o Senhor o deu, e o Senhor o tomou: Bendito seja o nome do Senhor...” (Jó 1,21)
Não basta lermos matérias de revistas ou jornais, ouvirmos nos noticiários das rádios ou nos programas de TV e não fazermos nada. Está mais do que na hora de nos unirmos para lutarmos contra o Aborto, contra o infanticídio, lutarmos a favor da Vida, manifestar nossa opinião de um modo pacífico e claro, contra as leis que querem fazer do aborto uma simples cirurgia de apêndice, que seja feita em qualquer posto de Saúde ou Hospital, sendo que, com o atual sistema de saúde que temos no Brasil, demoramos para ser atendidos até para um consulta.
O DIU também é abortivo
Além de matar o embrião, o DIU produz efeitos “secundários” e esterilidade provocados por seu uso, chegando em alguns casos à morte da usuária.
Revistas especializadas e até a Organização mundial da saúde informa a respeito do DIU ser abortivo e o reconhecem como tal. Nos Estados Unidos, enquanto o aborto não era legalizado foram proibidas as vendas e implantações de DIU, hoje o Para Gard, DIU de última geração, modelo T 380 A, nos Estados Unidos é vendido com um formulário obrigatório, com informativo sobre contra-indicações e seus efeitos colaterais, juntamente com uma declaração jurada que toda vez ao utilizar deve ser rubricada pela interessada em sua colocação.
